Acho que criei um blog. Não sei ao certo como me "locomover" aqui dentro...
Na verdade o que queria era só dizer algo que me foge ao controle. Escrevo agora porque morreria se não tentasse impregnar de letras e cores estas páginas que se recusam em se fazer sentidas, que não são páginas sequer.
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Um espelho sempre tem duas faces. A face de fora, a face de dentro. A face que se reflete, a que é refletida. Um espelho sempre traz em sua essência as existências que o compõe. [Meu espelho sou eu.] São minhas faces, minha existência. Conheci meia dúzia de duas ou três pessoas que são minha essência pura e doce, insana e livre. [Meu espelho são elas também.] Vários são os traços de existência que me compõe, mas nenhum deles me determina.
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