6.1.10

29 de dezembro de 2009.



Esta palavra de ordem, mascarada em atos e não atos, tem me deixado às beiras de um ataque insano.
Esta palavra, que tem ruídos de continuação e de imobilidade, tem carapuceado minhas forças. Mas se fosse por pura inércia não seria por falta de amor, Um amor puro, um amor egoístico, um amor protetor extremista. Minha nova luta vem a ser travada contra esta palavra com cacarejar de roldanas e pregos que não cumprem outra função senão a função estática a que foram concebidos para cumprir. Mas a realidade, nua e cega, faz com que meus pulsos sintam a necessidade de atropelar esta constantidade - Se é que constantidade se faz palavra!
Mas, de inércia, digo um último adeus. E agora com licança, devo começar um novo passo.  

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