Ouvi por ai que Carpinejar defende as mulher loucas. Mulheres que pintam os cabelos de vermelho, mulheres que destroem chás alheios.
São aquelas mulheres instáveis, repletas de urgências. Mulheres que descem de carros em movimento, mesmo que embaixo de chuvas torrenciais. São mulheres absurdamente insanas, dessas que ameaçam jogar celulares dentro da piscina. Elas tentam se arremessar da janela de um prédio, mesmo que seja do primeiro andar! São mulheres intensas, que amam intensamente, que desejam loucamente. São mulheres que perdoam traições, que se indignam quando ligam e não são atendidas. São mulheres que colecionam absurdos e incongruências. São mulheres que conseguem se esparramar ao chão enquanto gritam ao telefone e em poucos minutos estão a invadir uma casa sem pestanejar. São mulheres corajosas, mulheres covardes, mulheres absurdas. Ou melhor, absurdamente loucas. O que me resta dizer nada mais é senão que Carpinejar é que é louco. Não há beleza qualquer neste tipo de mulher. Não há beleza em quem não pode se controlar, não sabe se portar. Existe um limite daquilo que é tolerável, que se deve suportar. Uma mulher obrigada a se entregar a tantas histerias não pode estar sendo bem tratada, cabendo a ela apenas se retirar.
OSB: Eu escrevi este texto há algum tempo, somente para responder aos argumentos de Carpinejar. Apenas aproveitei o dia para postá-lo, apesar de saber que não guarda relação com o significado da data de hoje.
OSB: Eu escrevi este texto há algum tempo, somente para responder aos argumentos de Carpinejar. Apenas aproveitei o dia para postá-lo, apesar de saber que não guarda relação com o significado da data de hoje.
1 comentários:
Eu concordo com o Carpinejar, apesar de saber que ele exagera um monte (não adianta, poeta nunca é contido). Sou daquelas que ficam bravas se o namorado não atende, fazem drama e pedem chamego. Claro que não sou desvairada a ponto de entrar em casas e afins, ahaha :)
Adorei o post, querida ;)
Beijos :*
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