7.2.12

22.12.2011



Para terminar o ano com chave de ouro nada melhor do que ler uma reportagem sobre a plasticidade cerebral. E ter a certeza de que não, não estamos determinados pelo nosso cérebro. Mesmo que durante os últimos meses essa idéia tenha sido discutida incessantemente, semana após semana, e que todo o fatalismo estivesse já a impregnar os pedacinhos de ideia ou alma minha (considerando-se aqui a concepção precípua da alma também estar no cérebro). Hoje vejo esperanças. Esperanças em voltar a acreditar na liberdade, no falecimento do determinismo, na possibilidade do impossível. E quem quiser dizer que não e listar neurocientistas ou estudos fatalistas pode antes avaliar as imagens de cérebros completamente transformados. Um tributo à neuroplasticidade, um tributo a Deus! Que linda forma de começar um novo ano!  

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