Para terminar o ano com chave de ouro nada melhor do que ler uma reportagem sobre a plasticidade cerebral. E ter a certeza de que não, não estamos determinados pelo nosso cérebro. Mesmo que durante os últimos meses essa idéia tenha sido discutida incessantemente, semana após semana, e que todo o fatalismo estivesse já a impregnar os pedacinhos de ideia ou alma minha (considerando-se aqui a concepção precípua da alma também estar no cérebro). Hoje vejo esperanças. Esperanças em voltar a acreditar na liberdade, no falecimento do determinismo, na possibilidade do impossível. E quem quiser dizer que não e listar neurocientistas ou estudos fatalistas pode antes avaliar as imagens de cérebros completamente transformados. Um tributo à neuroplasticidade, um tributo a Deus! Que linda forma de começar um novo ano!
7.2.12
15.10.2011
What to say, what to think?
She keeps wondering about truth, about reality, about feelings. She keeps wondering about future.
Well dear wonder gal, all I can tell you is that one can't live by past memories, neither by future fears/plans.
Once in a while I could stand her words of fear, her tears. But now they are too much for me.
I can't take her pain, I can't cope being her supporter whenever needed.
Her feelings can be as dissociate as the world's politics. Her fears can be as strong as an Indian storm. Her perceptions can be as blur as whatever.
Well, there is nothing much letf to say.
So I must keep going. Must keep having my daily tasks done, my dreams accomplished, my loved ones loved.
Must keep on being happy and healthy, day by day, second by second. Life is amazing!!
20.03.2011
Por vezes parece que ficam coisas por dizer. Nada muito essencial, nada muito imprescindível. Em verdade, parece que restam coisas prosaicas para sem ditas, para causar aquele riso gostoso no canto dos lábios. Apenas isso. Às vezes parece que todo o tempo do mundo é pouco tempo. Ou tempo suficiente para que se cante um hino mal cantado, que se discuta o grande (?) império Romano. Por vezes fico a destrilhar reflexões sobre o que se passa aqui dentro. Por vezes esqueço-me das palavras, esqueço-me dos sentidos
Algum dia de 2011
Pela manhã caminhava pela minha cidade e fiquei a pensar em seu encanto. Tudo fechado, quase ninguém nas ruas. E eu com um sorriso admirador de tudo aquilo que me apraz por aqui. Estranho me encantar com tantas coisas nesse lugar. Estranho mesmo. É uma estranheza boa, uma estranheza enaltecedora.
Mudando do prosaico para o inominado, não sei bem a razão de tanta teimosia em fazer algo que encabula. Ao menos encabula a mim. No ideal, não seria necessário viver assim, seria? Acho que nos tempos de Lucrécia Borgia teriam-na matado. Talvez esteja exagerando as consequências, talvez não fosse assim naqueles tempos. Mas ainda me irrita bastante essa coisa. Inominada.
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