7.8.06

Sobre a "Noite de Quinta"



Naquela postagem meu medo se tornou verdade. Tangível. Um medo que agora me acomete novamente, mas sem a poesia de Clarice. Neste instante ele é um medo na forma do cotidiano, na forma de quem acha que indo à academia ele poderá se tornar mais realidade que simples auspícios.

Sinto tanto!! (silêncio)

Talvez não. Talvez os fatos de outrora sejam outrora apenas. (Ah! Como espero que sejam!!). Digo isso não pelos fins, mas pelos meios. Os meios são dolorosos. Os meios são infames. Eu sinto arrepios de imaginar banhos no escuro regados por lágrimas infinitas. Eu sinto arrepios de imaginar a ausência de saídas apenas por perceber exacerbados contornos. Eu sinto tanto!!

Mas os fins eram valiosos (acredito nisso ainda agora!).

Tenho que ir. E espero que eles tenham ido também.

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