18.4.11


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Dickens foi astuto ao afirmar aquele amor contra um universo. "I loved her against reason, against promise, against peace, against hope, against happiness, against all discouragement that could be. Once for all; I loved her none the less because I knew it, and it had no more influence in restraining me, than if I had devoutly believed her to be human perfection."

Mas  parece óbvio que ele tenha se esquecido que, apesar da beleza de seus termos, não há qualquer beleza fática nisso. Não, não mesmo. E ai de quem ousar me contradizer neste ponto. Parece faltar senso àqueles que creem em tais brevidades.  

Amor? Um amor do tamanho do infinito (sobre dois). Um amor real. Um amor constante. Um algo a surpreender qualquer idéia preconcebida, qualquer intenção pre-estabelecida. E vão-se os dias; e os sonhos; e as felicidades: sempre a nos acompanhar, a nos embalar.
Porque eu amo com razão, com promessas, com paz, com esperança, com felicidade, com todo o encorajamento que pode existir.