Nesta hora da noite tudo o que eu queria era colocar em palavras o que o meu ser inteiro não cansa de entoar. Nesta hora o que eu gostaria era de ouvir os rios que se transbordam falando por mim. Nesta noite o que eu queria era que o brilho dos meus olhos fosse lido. Eu queria ter a proficiência de falar de sentimentos grandiosos e inesperados. Eu gostaria de poder fazer com que o mundo todo soubesse que eu fui (inadvertidamente) absorvida por um sentimento doce. Doce, delicioso. Delicioso e leve (leve como um passarinho, uma borboleta. um burburinho! Oh..que delícia!!). Um sentimento que decido fazer sem limites, que decido fazer todo vida. Um sentimento que decido dividir simplesmente (e somente) com você. Um sentimento que (confesso) jamais imaginei que pudesse existir. Mas ainda bem que ele existe, ainda bem que te encontrei!
10.10.10
Cada pequeno detalhe me leva à mais singela conclusão: não poderia não ser!! Cada pequeno suspiro me leva ao mais tremendo apertinho: saudades. Cada minuto antes de adormecer me leva ao mais tenro pensamento. Cada dia, cada dia...ciranda! Vejo faíscas discretas, vejo uma tranquilidade absurda. Vejo o som de vozes silentes, a marca de gestos incríveis. Nem um passo fora do centro, nem um milímetro de absurdo. Nada, nada para macular essa pequena grande verdade. E vem os pequenos, rodando, rodando, e um beijinho em cada rostinho. E depois vem os pares, a família toda acompanha. Nada, nada, nem um vestígio de incongruência. [Serenidade].
E esta capacidade ímpar de fazer-me sempre absolutamente confiante e segura. E a aptidão de fazer sempre com que eu fique a ansiar por mais. Uma verdade absurdamente linda....e imaculada. [Real].
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